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SENAPPEN destaca avanços do Plano Pena Justa e reforça papel da Polícia Penal na CPI do Crime Organizado

A SENAPPEN apresentou à CPI do Crime Organizado os avanços do Plano Pena Justa, investimentos tecnológicos e ações de fortalecimento da Polícia Penal no combate às organizações criminosas.
Conteúdo da Divisão de Comunicação da SENAPPEN

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A Secretaria Nacional de Políticas Penais (SENAPPEN), do Ministério da Justiça e Segurança Pública, participou nesta quarta-feira (19) da sessão da CPI do Crime Organizado no Senado Federal. Durante o depoimento, o diretor de Inteligência Penal, Antônio Glautter Morais, apresentou avanços estruturantes do Plano Nacional Pena Justa, reforçando o papel estratégico da Polícia Penal no enfrentamento às organizações criminosas.
Glautter destacou a invisibilidade histórica da categoria e lembrou que as principais facções criminosas do país surgiram no ambiente prisional, tornando essencial a atuação da inteligência penitenciária.
A SENAPPEN também informou ações de apoio aos estados, como modelos padronizados de arquitetura prisional, acompanhamento técnico de obras e investimentos em tecnologias de revista e inteligência, incluindo scanners, georradares e sistemas de dados integrados.
Com o reforço à modernização, interoperabilidade de informações e investimentos de R$ 200 milhões em equipamentos, a pasta afirma que o Pena Justa busca reduzir superlotação, qualificar políticas penais e fortalecer o combate ao crime organizado. A participação na CPI reafirma o compromisso com transparência e cooperação institucional.